Thursday, September 22, 2011

Passagem, hospedagem e alimentação em Brasilia...uns R$ 1000,00



Ver o exército brasileiro reconhecer a importância do caçador nadefesa nacional...NÃO TEM PREÇO !!!Sucesso a todos,--Eng. Agr. Rafael SalernoCoordenador GT JavaliNova Safra Consultoria e Participaçõeswww.plantadiretobrasil.blogspot.comskype: panda_br +55-31-9882-7421

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Saturday, September 17, 2011

17/09/2011 - Javalis no Jornal Hoje - Rede Globo

Nova reportagem com javali...

Pena que para a Globo até RJ/SP é um país e de MG pra cima é outro...javalis já foram muito além de SP e as próprias emissoras afiliadas podem confirmar isso em RJ, ES, MG, MS, MT, GO, DF, etc...clique em cada estado e veja uma noticia!!!!

Já estão presentes na Amazônia e no Nordeste...a maior parte das incidências estão publicada em nosso site:

http://plantadiretobrasil.blogspot.com/2011/02/primeiro-mapa-de-incidencia-javalis-e.html

Tudo em 20 anos ou menos de Brasil, em mais uma década sem controle integrado e efetivo estará como o caramujo africano em 23 estados ou mais, com graves consequências ao agronegócio e principalmente para a segurança das estradas e das populações residentes em áreas rurais.

Sucesso a todos,

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Eng. Agr. Rafael Salerno
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17/09/2011 14h25 - Atualizado em 17/09/2011 15h31

Animais invasores causam sérios problemas no país

Javalis, moluscos dourados e caramujos, trazidos por acaso ou para criação, transformaram-se em pragas em algumas regiões do país.

Giuliano Tamura Boracéia, SP

Alguns animai,s aparentemente inofensivos, estão se transformando em praga e causando sérios problemas no país. Eles chegaram de outras regiões do planeta por acaso ou trazidos para criação. No entanto, todos são espécies invasoras, sem inimigos naturais e difíceis de controlar.

Os javalis foram trazidos da Europa por criadores do Uruguai. Era uma aposta para a produção de uma carne mais exótica, mas não deu certo. Muitos animais fugiram das fazendas, cruzaram a fronteira e já chegaram a São Paulo. Do cruzamento com os porcos domesticados nasceram os javaporcos. “Nós já contamos bando com 40, 45 porcos. Já perdemos a conta", conta o produtor Renato Elzer. Uma fêmea gera de dez a doze crias por ano. Para defender a plantação, os agricultores instalam cercas elétricas e outras armadilhas.

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No entanto, os invasores nem sempre atacam por terra. Nas usinas hidrelétricas do interior de São Paulo, um molusco se transformou em um grande problema. De origem asiática, o mexilhão dourado encontrou condições ideais de sobrevivência e de reprodução. Eles chegaram a bordo de navios., desembarcaram na Argentina e subiram pelo Rio da Prata. Hoje, todas as usinas do Rio Paraná e seus afluentes são obrigadas a parar cada turbina, uma vez por ano, para retirar os mexilhões.

"Vai obstruindo toda a tubulação e isso traz um prejuízo enorme para o sistema de refrigeração turbina-gerador", explica Antonio Carlos Garcia, gerente de operações da AES-Tietê. Na usina de Itaipu, os técnicos foram obrigados a construir um sistema duplo de refrigeração das turbinas que evita a entrada dos mexilhões.

Um outro bicho atormenta os moradores de 23 estados brasileiros e adora viver nas cidades. Esse caramujo foi trazido da África por criadores brasileiros que pretendiam vender a carne. A ideia do escargot caipira também fracassou e o caramujo se transformou em uma praga que pode transmitir verminose e até meningite. A médica sanitarista Maria Helena Abreu recomenda que sempre se proteja as mãos com luvas de borracha antes de recolher os moluscos. Depois, é só colocar em um balde com água: são necessárias cinco colheres de sal para cada litro de água. "Após três horas, eles podem ser colocados em um saco e depositados na coleta domiciliar de lixo".

Sunday, September 11, 2011

UNESCO reconhece passarinheiros como patrimônio cultural da humanidade

Pois é, me perguntaram minha opinião sobre passarinhos e tráfico ilegal e lá fui eu fazer a lição de casa...

Descobri muita coisa interessante, a maioria muito próxima do que eu já imaginava...que aqui no Brasil sem qualquer estudo, levantamento ou proposta, uma turma que se julga onisciente e onipotente quer cada vez mais proibir e proibir, e acham que a solução do mundo é proibir mais ainda. Como se inclusive essas proibições muitas vezes injustas fossem ser cumpridas só porque escreveram em algum papel oficial.

Pois bem, há um documentário lindíssimo no youtube sobre os passarinheiros da região de Salzkammergut na Austria, eu não sou fluente em alemão-austriaco mas as imagens valem mais que mil palavras e o google tradutor tbm é um grande recurso moderno. Mozart já citava os passarinheiros em sua ópera Flauta Mágica em 1791

O documentário pode ser visto aqui: http://www.youtube.com/user/fmvierer#p/u/7/nfL6InFfSOY

É interessantíssimo perceber alguns pontos importantes, como nas partes 4 e 5 é feita uma assembléia na cidade pra saber junto a comunidade e autoridades o que acham sobre a prática...imaginem que coisa interessante! Será que consultaram recentemente os coitados lá no Piauí antes de ir lá impor ordens e opiniões falando que a captura de passarinhos é proibido, ilegal, crime, etc sobre os coitados??? Podem ver que teve um cidadão ambientalista destes de SPA que se pronunciou na assembléia e a população expos claramente o que pensava pra ele

Democracia é uma coisa dolorida neste Brasil...é como exigir regularização ambiental em Tailândia no Pará onde o escritório do IBAMA fica na capital a 900km de estrada de chão, por quê não arriscam fazer reunião com a sociedade local e perguntar pra eles o que acham? É mais fácil chegar com a PF uma vez por ano armados até os dentes, com uma equipe da Globo, prender uns coitados, fechar serrarias e passado uma semana ou um mês vai estar tudo a mesma porcaria porque o povo vai continuar a sua luta pra sobreviver naquele lugar.

Voltando o assunto, estes passarinheiros tiveram sua cultura reconhecida pela UNESCO, assim como também é reconhecida pela UNESCO a falcoaria e esta é praticada nos cinco continentes tranquilamente com exceção deste mundo paralelo que é o Brasil e suas autoridades que são aranhas que prendem mosquitos enquanto passam os bois por suas teias de leis e regulamentos. Vejam aqui a cerimônia de reconhecimento da UNESCO aos passarinheiros austriacos: http://www.youtube.com/watch?v=JjqtFNJfgHk&feature=related

Esses videos me ajudaram a entender porque os catarinenses descendentes que são de austriacos adoram passarinhos de canto, mas não é só isso porque a Europa ibérica também se destaca muito no que chamam de SILVESTRISMO, o quê seria isso?

SILVESTRISMO
Ele é uma pergunta como uma forma de desporto que a educação toma como um objetivo ao canto dos pássaros selvagens (pintassilgos, pintarroxos e verderones) cujas funções básicas são:
a. Apreenção e sementeira
b. Educação ao canto
c. A seleção e o regresso ao caminho natural daquelas espécies que não reunem as qualidades exigidas.
d. Tomar parte nos concursos do canto

A caça do passo ou também assim chamada caça de Outono, é uma arte que que existe á um século em Espanha e em muitos países da Europa como o sul da França, a Itália e algumas regiões de Portugal.
Ele está em Espanha e especialmente no sul da península da sua situação geográfica, de ser mais fechado ao continente africano a onde eles estão indo hibernar a grande espécie de fringílidos que protegem e passam a Primavera e o Verão no nosso território, a onde mais praticamos esta arte.
No Outono quando começam as chuvas e o mau tempo na Europa inteira, as grandes tropas de fringílidos começam a emigrar como o Pintassilgo, Verdelhões, Pintarroxo, o Lugano, etc. e para o Silvestrista ele começa o período da apreenção qualquer tempo que estão na regra e federados em alguma Federação de Lutador da sua comunidade, adquirindo o seu cartão Federativo, e depois a sua licença da apreenção com um número específico de pássaros para capturar, não deve exceder o número levado em conta neste ano,
A caça do passo sempre está preparada na alvorada antes do nascer do sol, o lugar está preparado alguns dias antes, limpando o campo de matojos (partindo a área limpa para que eles não enganchem a rede com nenhuma grama ou ramo), tentaremos o nosso fábrica ou a refeição favorita do pássaro para capturar ej. Centeio para o Pintassilgo ou lentisco para Verdelhão como a região e o gosto de cada caçador.
A rede compõe de duas banda de aproximadamente 4 metros de longitude cada um com um vôo de 1,5 m mais ou menos, colocado na paralela e fixado ao solo por meio de alguns pregos palro, para os lados exteriores da rede, com algumas séries de paus Fortes nos lados mais curtos da rede e corda para apertá-la ele começa do esparto, que são mais resistentes às adversidades climáticas, entre a rede deixaremos um espaço considerável que tem em mente o que não deve para permitir o espaço quando a rede fecha, pôr na fileira e perfurado na terra ou em alguma etapa de madeira os cardos ou lentisco.procurando para deixar o espaço do saltsn (pássaro que embraga a uma corda e por meio de uma vara para fazê-lo para aumentar e bater nas asas para atrair aqueles da mesma espécie.)sobre a rede poremos às reclamações em pólo metálico ou madeira e levantado do solo a 1,20, essas reclamações serão aqueles que eles atraem com o seu canto às tropas de pássaros que na alvorada começam a mover-se, do caminho ao sul da península para dar o salto ao caminho estreito do norte da África.
O verdadeiro amante silvestrista dos pássaros não caçam para matar e acabar os pássaros capturados, mas ele caça para o prazer de de ver os seus pássaros atraem-lhes a possibilidade de capturar os melhores passaros com melhores cores e posição para ser capazes de cruzá-lo para extrair híbridos. Fonte: http://canariosdorui.no.sapo.pt/o%20que%20e.htm

A regulamentação da captura na España pode ser vista aqui: http://eljarillero.blogspot.com/2010/10/normativas-sobre-capturas-de.html

Em linhas gerais a coleta é feita como qualquer atividade de manejo extrativista, há espécies determinadas, época e quantidade definida...no caso há uma formação associativa, da mesma forma que aqui já fazemos com coletores de babaçu, pequi, etc e respeitadas estas condições estes animais podem receber anilhas oficiais do governo.

Aliás pelo que vou concluindo o extrativismo de pequi pode, seringueira pode, castanha pode, sempre-viva pode, pescado pode, caranguejo pode, lagosta pode...é só ter pelo ou pena que não pode!!!!

Será que este critério é técnico ou limitação intelectual !!! É lógico que perco a cabeça com tanta incoerência, incompetência e hipocrisia...como cidadão eu não aguento ver estas coisas, como técnicos todos os que chegaram aqui neste texto deveriam se posicionar e mudar este quadro pelo bem de nossa fauna...vejam por estes exemplos que este extrativismo tem sido feito de forma sustentável a séculos na Europa, enquanto estas proibições burras tem extinguido espécies pela caça furtiva e predatória em regiões inteiras no Brasil, isso tem que acabar e a proibição pura da coleta não tem sido a solução.

Como em todo o planeta só a valorização pelo uso poderá conservar nossa fauna e flora em propriedades privadas, o resto é conversa, haja visto que mesmo nossas Unidades de Conservação federais tem orçamento anual de R$ 2,00 (dois reais) por hectare ano e pífia visitação anual sendo boa parte feita de forma predatória por falta de estruturas adequadas. (Parques nacionais têm verba reduzida para 2011)

Pensem nisso...não é fazendo as mesmas coisas de ontem que teremos amanhã resultados diferentes de hoje

Sucesso a todos,

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Eng. Agr. Rafael Salerno
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Thursday, September 08, 2011

Capim-elefante: de alimentação bovina à geração de energia


noticias :: Por Editor em 09/09/2011 :: imprimir pdf enviar celular



Afinal, o que é sustentabilidade? Segundo Relatório de Brundland, conhecido como Nosso Futuro Comum, da Organização das Nações Unidas (ONU), sustentabilidade é "o desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades." Ou seja, trata-se de promover o desenvolvimento econômico contemporâneo buscando preservar o meio ambiente e a qualidade e a quantidade dos recursos naturais.

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Capim-elefante: de alimentação bovina à geração de energia


Ao encontro dessa proposta, pesquisadores da Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), com o apoio do edital Prioridade Rio, da Faperj, estão produzindo um biocombustível sólido (briquetes) a partir da biomassa de capim-elefante, gramínea muito utilizada na alimentação de bovinos. Segundo Hernán Maldonado, pesquisador responsável pelo projeto, o Carvocapim, como foi nomeado, está sendo pensado para competir com o carvão vegetal tradicional, principalmente, com o que é feito a partir da exploração de florestas de eucalipto remanescentes e/ou reflorestadas.

"Os briquetes de Carvocapim podem ser utilizados, por exemplo, em fornos de padaria, pizzarias, caldeiras industriais e na indústria de cerâmica. Esta última, inclusive, representa uma das atividades econômicas mais expressivas da região norte fluminense."

Maldonado destaca que o principal diferencial do Carvocapim é o grande volume de sua produção anual: enquanto o corte final do eucalipto só acontece a partir do quinto ano após plantio, o capim-elefante após o primeiro ano de plantio pode-se obter dois cortes anuais para finalidades energéticas.

"Além disso, diferente do capim-elefante usado para a alimentação bovina, alguns tipos genéticos da gramínea usada no projeto chegam a atingir cerca de quatro metros de altura, com a estimativa de produzir em média 70 toneladas de matéria seca por ano. Essa biomassa, submetida ao carvoejamento a 380ºC (processo de fabricação dos briquetes), produz entre 25% e 30% de briquetes de Carvocapim por hectare, a cada ano", acrescenta o pesquisador.

Mais do que reduzir os desmatamentos florestais, o Carvocapim também diminui a dependência do consumo de combustíveis fósseis, como o carvão mineral, que são finitos e que emitem gases intensificadores do efeito estufa. O pesquisador ressalta, ainda, que o novo biocombustível sólido é uma fonte de energia limpa, já que o CO2 produzido com sua queima é reutilizado no ciclo de crescimento das novas plantações de capim-elefante.

PRESENTE E FUTURO

Em uma face do projeto, Maldonado conta que estão sendo feitas três avaliações importantes para verificar a viabilidade da aplicação industrial e comercial do Carvocapim. A primeira é o levantamento de todos os custos envolvidos desde a preparação do solo até a produção final. A outra é a quantificação do poder calorífico dos briquetes. Por último, uma análise dos gases desprendidos pela combustão do novo biocombustível. "Para ser viável e competitivo, temos que associar baixo custo de produção, alto poder de geração de energia e, claro, desenvolvimento sustentável", sintetiza.

Até o momento, segundo Maldonado, os resultados são satisfatórios. Ele destaca ainda que, em outra parte do estudo, os pesquisadores estão trabalhando no aproveitamento das cinzas oriundas da queima do Carvocapim. "Essas cinzas estão sendo utilizados na fabricação de cerâmica vermelha e estamos observando uma melhora na plasticidade e na qualidade da argila. Isso caracteriza um fim ecologicamente correto dos resíduos", comemora.

Para o futuro, o pesquisador adianta que o Carvocapim será produzido por outro método de carvoejamento, realizado acima de 400ºC e na presença de pouco ou nenhum oxigênio. "Esse modelo de produção, conhecido como Biochar, retém entre 30 a 50% do carbono presente na biomassa e nos permite outra utilização do Carvocapim: poderá ser utilizado como adubo a ser incorporado ao solo e os gases produzidos no processo podem ser utilizados como fonte energética", explica Maldonado.

"Além de integrar especialistas com larga experiência no manejo do capim-elefante, o projeto conta com a participação do professor José Fernando Coelho da Silva, da área de Nutrição de Ruminantes; do professor Carlos Maurício Fontes Vieira, pesquisador do Laboratório de Materiais Avançados da UENF, do professor Marcelo Silva Sthel, membro fundador do Núcleo de Energia Alternativa da UENF e especialista na detecção de gases poluentes e do doutorando Lucival de Souza Júnior, do programa de Ciência Animal da UENF", agradece Maldonado.

De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), a destruição da natureza causa prejuízos anuais de, no mínimo, R$ 8 trilhões. Desse montante, cerca de R$ 4 trilhões são perdidos nos desmatamentos e queimadas florestais. "Portanto, é melhor investir em propostas de desenvolvimento sustentável, como a produção e as propostas de utilização do Carvocapim", resume Maldonado.

PARA SABER MAIS

Assista ao vídeo sobre o Carvocapim.



FONTE

Fapej
Núcleo de Difusão Científica e Tecnológica da Faperj
Elena Mandarim - Jornalista
Telefone: (21) 2333-2000
Fax: (21) 2332-6611

Links referenciados

Núcleo de Difusão Científica e Tecnológica da Faperj
www.faperj.br/interna.phtml?obj_id=1448

Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente
www.pnuma.org.br

Universidade Estadual do Norte Fluminense
www.uenf.br

Organização das Nações Unidas
www.onu-brasil.org.br

Relatório de Brundland
pt.wikipedia.org/wiki/Relat%C3%B3rio_Bru
ndtland

Faperj
www.faperj.br

UENF
www.uenf.br

Governo diz que extrativismo controlado previne ação predatória

Por quê no Brasil grandes grupos inclusive com capital estrangeiro podem extrair árvores de mais de um século de idade em milhões de hectares enquanto se um caboclo matar uma paca ou capivara o mesmo vai preso???

Governo diz que extrativismo controlado previne ação predatória

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?tl=1&id=1166933&tit=Desmatar-para-preservar
conosco

Jefferson Rudy/Divulgação

Jefferson Rudy/Divulgação / Técnicos do Serviço Florestal Brasileiro vistoriam uma das 11 áreas cuja exploração controlada será autorizada em 2012: terras indígenas e parques ficam de foraTécnicos do Serviço Florestal Brasileiro vistoriam uma das 11 áreas cuja exploração controlada será autorizada em 2012: terras indígenas e parques ficam de fora
MEIO AMBIENTE

Desmatar para preservar

5,3 milhões de hectares na Amazônia serão concedidos para madeireiros em 2012. Governo diz que extrativismo controlado previne ação predatória

Publicado em 08/09/2011 | OSNY TAVARES
  • A partir do ano que vem, o governo federal pretende repassar 5,3 milhões de hectares na Amazônia para exploração por empresas madeireiras. As áreas destinadas para concessão – o equivalente a 1,8% do total de florestas públicas brasileiras – representam um aumento de 500% em relação ao total de terras já concedidas ou com o processo legal para concessão perto do fim.

A ação do governo, descrita no Plano Anual de Outorga Florestal de 2012, do Ministério do Meio Ambiente, é a consolidação de um modelo preservacionista baseado no desenvolvimento econômico sustentável do bioma amazônico. Ao abrir para o extrativismo controlado, argumenta o governo, cria-se uma barreira contra o desmatamento predatório. A política de con­­cessão foi criada em 2006, após discussão com empresas do setor extrativista madeireiro e entidades de preservação ambiental.

Fronteira

Liberação de terras no Acre será difícil

Dentre as áreas destinadas à concessão, as florestas de Macauã e São Francisco, no Acre, devem ter os processos de liberação mais longos e discutíveis. Isso porque as duas áreas, que são geminadas, se encontram na faixa de fronteira. Segundo a legislação federal, a fatia do território brasileiro localizada a uma distância inferior a 150 quilômetros da divisa com países vizinhos é considerada área indispensável à segurança.

Por causa disso, existe uma barreira burocrática adicional para essa floresta. A minuta do Plano de Outorga deverá ser submetida previamente ao Conselho de Defesa Nacional, que poderá impor restrições ou recomendações específicas que considerar conveniente para a unidade.

A seleção das 11 áreas presentes no plano para 2012 foi feita por exclusão. O Serviço Florestal Brasileiro (SFB), autarquia do Ministério do Meio Ambiente responsável por administrar as florestas públicas, retirou do prospecto as áreas com algum impedimento legal (florestas estaduais e, terras indígenas), com disputas de posse ou desmatamento avançado.

O tempo de concessão é de 40 anos. De acordo com o modelo adotado, a empresa responsável pela exploração da área deverá cumprir um plano de manejo, que tem de garantir a recuperação das espécies vegetais cortadas. O pagamento é feito na retirada de cada metro cúbico de madeira, cujo preço é definido na licitação. Parte do lucro obtido com a venda da madeira é revertida para a estrutura do ministério, responsável pela gestão e fiscalização do manejo florestal.

Posicionamentos

A estratégia opõe duas visões sobre a política de preservação para a Amazônia. Ambientalistas de tendência mais conservacionista defendem que a floresta seja intocável, por supostamente não haver segurança científica e política para as políticas de manejo. Já os ativistas de tendência mais progressista admitem a implantação de programas de desenvolvimento sustentável, que seriam capazes de segurar o desmatamento ilegal ao mesmo tempo em que desenvolve economicamente as regiões.

Denys Pereira, pesquisador do Imazon, situa o instituto de pesquisa dentro do primeiro grupo. “A vantagem da política de concessões é gerar renda de forma rápida criando uma dinâmica que incentiva a recuperação da floresta. Essa é uma atividade antiga na Amazônia, mas que é vista com preconceito por alguns setores da sociedade”, defende.

A ONG norte-americana The Nature Conservancy, atuante no Brasil desde 1988, se posiciona de maneira semelhante. “Acredita­­mos que o valor econômico das florestas públicas pode ser potencializado assegurando, ao mesmo tempo, valores como o de biodiversidade e serviços ecossistêmicos”, afirma Ian Thompson, diretor dos programas de conservação para a América Latina da instituição.

Clóvis Borges, diretor executivo da Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem (SVPS), pondera que, apesar de o conservacionismo estrito não ser aplicável à realidade do país, tampouco há estrutura para a adoção de planos de manejo eficientes. “O governo federal não pode acelerar o processo de desenvolvimento econômico da floresta, porque não tem capacidade para controlar a exploração desenfreada”, defende.

Passarinhos e a canalhice da WSPA

Em resposta a campanha da WSPA em limitar a criação de passarinhos, informação que me chegou justo na Semana da Pátria...

Eu venho denunciando a algum tempo que estas Sociedades Protetoras dos Animais-SPA's são extremamente nocivas a sociedade tanto como boa parte das ONG's do tipo Sou da Paz e Viva Rio, que defendem os direitos "dos manos" e dão as costas para o cidadão de bem, sua familia e seus valores.

A gota d'agua é esta campanha mentirosa e que utiliza o mesmo "modus operandi" entre estes dois grupos de safados sugadores de recursos públicos...

A turma dos "direitos dos manos" defende o desarmamento do cidadão de bem e sua familia e diz que a maioria das apreensões de armas são de armas de fabricação nacional e de origem de compras legais...uma vergonhosa e escandalosa mentira!!!

Primeiro porque boa parte das apreensões são de armas em calibres que os cidadãos comuns brasileiros não podem adquirir como pistolas 9mm, .45 e .40, assim como fuzis semi-automáticos, etc, segundo e aí é que está a maior relação entre estes mentirosos é que as armas fabricadas no Brasil são vendidas no mundo todo sendo encontradas até no armazém do Gaddafi na Líbia, nossas pistolas são lideres de venda nos EUA, bem como na Argentina, Paraguay, Uruguay, etc...e acabam retornando pelo contrabando nas fronteiras e não por meio das lojas, o que as lojas brasileiras vendem em um ano não cobre o volume de armas apreendidas em um mês no Brasil

Então como podemos ver na carta da WSPA ao presidente do ÍBAMA que eu copiei abaixo é que estes safados da WSPA estão dizendo que só porque a maioria das apreensões é de passeriformes é evidencia de que criadores legalizados estão "esquentando" animais conforme texto abaixo, estes caras deveriam ser condenados por calunias e difamação...isso é sem-vergonhice sem tamanho, me revolto como brasileiro em ver uma picaretagem dessas.

O IBAMA é responsável por fiscalizar e controlar cada ave produzida nos criatórios tendo cada uma uma numeração por anilha quando não um chip...qualquer um que fure este sistema não é criador legalizado, É BANDIDO...e ponto!

Os criadores legalizados fazem um grande serviço ao país mesmo que de forma lucrativa já que o governo não os remunera para conservar essa base genética ou desenvolver técnicas de reprodução em cativeiro destes animais, são pesquisas mantidas a custo próprio para o bem da sociedade e nosso patrimônio natural.

Já morei e visitei regiões muito pobres desse nosso país onde a coleta desse passarinhos é fonte de renda comum entre a população, por quê não podemos ensinar estes caboclos a criar estes animais, vender e gerar fonte de empregos e renda a partir de nossos recursos faunisticos?

Mais uma vez assistimos uma organização internacional de interesses duvidosos vomitando regras aqui no Brasil e vamos ficar calados??? Tá na hora da gente tomar vergonha na cara e tomar as rédeas do nosso país...ainda mais em SEMANA DA PÁTRIA ! ! !

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Pela manutenção da IN 15/2010

À Presidência do Ibama,

Venho por meio desta solicitar ao Ibama que não altere a Instrução Normativa no. 15 de 2010, que versa sobre o manejo de passeriformes da fauna brasileira. A IN 15 foi um importante avanço na regulamentação das atividades amadora e comercial de criação de passeriformes ao estabelecer limites de espécies em cada categoria e cuidados mínimos com as aves.

Dado que o principal motivo da comercialização de aves como animais de estimação é o lucro, a grande maioria dos criatórios não atua em programas de conservação, que envolvem reprodução e soltura de animais. Muito pelo contrário: como apresentado pela Dra. Raquel Sabaini, do Ibama, em audiência pública realizada no dia 9 de agosto na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, a maioria dos animais apreendidos do tráfico é passeriformes. Ainda, segundo a veterinária, as espécies mais criadas são exatamente as mais traficadas - curió, canário-da-terra, trinca-ferro, papa-capim, coleirinho e sabiá – à exceção do bicudo, já quase extinto na natureza. Esse dado evidencia que muitos criadores “esquentam” animais, ou seja, retiram as aves da natureza (cometendo um crime ambiental), e as vendem como se fossem legalizadas.

Também é importante ressaltar que qualquer animal silvestre mantido em cativeiro tem uma vida de sofrimento, pois não pode expressar seu comportamento natural. A ciência já comprovou que as aves são animais sencientes, ou seja, têm sentimentos análogos aos do ser humano, como dor, alegria, solidão, prazer, etc. Ademais, são animais que vivem em grupos - alguns deles formando casais por toda a vida - comportamentos básicos e essenciais que lhes são negados quando privados de liberdade, isolados em gaiolas.

Deve-se considerar também o fato de os passeriformes terem a capacidade de voar quilômetros todos os dias e, em cativeiro, ficarem impossibilitados de usar o seu principal meio de locomoção. A IN 15 dá um importante passo ao exigir, em seu artigo 39, que as aves em gaiolas devem poder executar, no mínimo, pequenos voos.

Por esses motivos, passeriformes em gaiolas ficam em situação evidente de maus-tratos, o que constitui crime de acordo com a Lei de Crimes Ambientais (9.605/98), em seu artigo 32. Assim, invocamos ao Ibama que mantenha a atual redação da IN 15/2010, impedindo qualquer retrocesso.

Confiante da atuação e compromisso do Ibama em defesa da fauna silvestre, agradeço antecipadamente,

Wednesday, September 07, 2011

Livro mostra experiências com sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta


livros :: Por Editor em 05/09/2011 :: imprimir pdf enviar celular



A Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais (Fepaf) está lançando o livro Integração lavoura-pecuária-floresta: alguns exemplos no Brasil Central, organizado por Rogério Peres Soratto, Ciro Antonio Rosolem e Carlos Alexandre Costa Crusciol, professores do Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA) da Universidade Estadual Paulista (Unesp), câmpus de Botucatu.

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Livro mostra experiências com sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta


O livro resulta da Expedição Integração Lavoura-Pecuária e Sistema de Plantio Direto que, em 2009, levou um grupo de 40 alunos da FCA para visitar propriedades rurais, localizadas nos estados de Goiás, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais, que adotam os sistemas de integração lavoura-pecuária e plantio direto ou integração lavoura-pecuária-floresta. Em sete dias, o grupo percorreu 3800 quilômetros na região Centro-Oeste, visitando sete fazendas e duas estações experimentais.

Desde sua concepção, a Expedição, organizada pela FCA e pela empresa junior Cenagri Jr., teve como meta gerar conhecimento sobre os sistemas integrados e identificar problemas ainda não solucionados pela pesquisa acadêmica ou pela prática dos produtores.

Antes da publicação do livro, que contém estudos sobre todas as propriedades visitadas, os alunos e docentes que participaram da Expedição debateram os acertos e as dificuldades que encontraram, em dois dias de seminários na Faculdade de Ciências Agronômicas.

Durante a Expedição, foram identificadas algumas condições positivas dos sistemas integrados lavoura-pecuária, como a utilização de uma variedade maior de espécies cultivadas e também alguns entraves, como a dependência do uso de adubo nitrogenado para o sucesso da produção, encarecendo o sistema.

Apesar de todas as propriedades visitadas utilizarem algum tipo de sistema de integração lavoura pecuária ou de plantio direto, elas apresentam diferenças na forma de manejo. O livro aborda todas as especificidades. "É um relato muito prático do cotidiano dessas propriedades, com suas vantagens, desvantagens e aspectos que podem ser melhorados", afirma o professor Rogério Peres Soratto.

Após a Expedição, ao avaliar seus resultados, o professor Ciro Rosolem afirmou "Aprendemos muito e tivemos uma boa idéia do que está acontecendo em termos de produção agrícola no Centro-Oeste do país. Trabalhamos com sistemas agrícolas integrados há mais de dez anos. Nesse contato com os produtores percebemos que estamos respondendo a demandas que, de fato, existem e ficamos a par de outras questões que podemos atender".

A participação dos alunos também foi elogiada pelo professor Rosolem. "Do ponto de vista da formação foi um ganho extraordinário para quem participou. É uma atividade custosa e complexa, mas com um grande retorno em termos de conhecimento". Agora esse conhecimento está à disposição de estudantes de graduação, pós-graduação, pesquisadores, técnicos agrícolas e demais interessados.

O livro custa R$ 20,00 e pode ser adquirido através pode ser adquirido diretamente na sede da Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais na Fazenda Experimental Lageado, em Botucatu, ou através do e-mail publicacao@fepaf.org.br.

FONTE

Universidade Estadual Paulista
Faculdade de Ciências Agronômicas

Links referenciados

Integração lavoura-pecuária-floresta: alguns exemplos no Brasil Central
fepaf.org.br/Cont_Default.aspx?pub=720

Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais
fepaf.org.br

Faculdade de Ciências Agronômicas
www.fca.unesp.br

Carlos Alexandre Costa Crusciol
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Sector Report 2010 - Zero Tillage

China planeja investir R$ 10 bi em ferrovia Cuiabá-Santarém

Bom, diversos "ambientalistas" se manifestaram contra quando foi anunciada a pavimentação da BR163 inclusive diversas ONG's em Santarém financiadas por capital internacional anunciando que a estrada trás um risco potencial do desmatamento no seu entorno...a Marina enquanto ministra foi uma das primeiras a bater contra, anunciado de antemão que o governo seria incompetente para fiscalizar, o que só posso caracterizar como um absurdo alguém do governo anunciar sua própria incompetência.

Uma das alternativas que levantaram seria a construção da ferrovia ao invés da pavimentação da rodovia...segue abaixo a noticia, vamos ver se o interesse real é de preservação ou de gerar mesmo um neo-colonialismo verde indo contra toda a infra-estrutura que possa nos levar desenvolvimento

Sucesso a todos,

--
Eng. Agr. Rafael Salerno
Coordenador GT Javali
Nova Safra Consultoria e Participações

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China planeja investir R$ 10 bi em ferrovia Cuiabá-Santarém

noticias :: Por Editor em 05/09/2011 :: imprimir pdf enviar celular

No dia 3 de setembro de 2011, chegou à capital do Mato Grosso, Cuiabá, uma comitiva de engenheiros, geólogos e economistas da China National Machinery Corporation (CMC). Eles vêm para levantar informações visando a construir uma nova ferrovia entre Cuiabá e Santarém, no Pará. A obra, uma continuação da Ferronorte, tem valor estimado em R$ 10 bilhões. A ideia é melhorar o escoamento da soja e outros itens agrícolas de cidades como Lucas do Rio Verde, Sorriso e Sinop, no norte mato-grossense.

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China planeja investir R$ 10 bi em ferrovia Cuiabá-Santarém


Hoje este trajeto é feito pela Rodovia BR-163, que passa por estas cidades. Depois de Santarém, a produção parte de navio direto para a China. Outra intenção dos chineses é usar a ferrovia como um meio mais barato para trazer importados aos mercados do centro-sul do Brasil. Fazem parte da comitiva chinesa funcionários da agência de promoção de exportações e investimentos do país, a Asian Trade & Investments (ATI).

PPP

O secretário extraordinário de Acompanhamento da Logística Intermodal de Transportes do Mato Grosso, Francisco Vuolo, informa que a obra terá uma extensão de quase 2 mil quilômetros. Trata-se, segundo ele, de um trecho que estava concedido à América Latina Logística (ALL) até o ano passado. A concessão foi devolvida ao governo federal por falta de interesse da empresa. Por este motivo, já existem estudos preliminares para a instalação do empreendimento.

De acordo com o secretário, a CMC poderá vir a construir esse ramal em forma de Parceria Público-Privada (PPP) ou algum outro tipo de concessão. A estatal chinesa, que já assinou protocolo de intenções para fazer a obra, possui mais de 90 mil quilômetros de ferrovias instalados na China e em outros países.

Vuolo explicou que, inicialmente, os chineses tendem a erguer a ferrovia nas margens da BR-163 porque a construção ali ofereceria maior facilidade de concessão das licenças ambientais necessárias.

PAC

O projeto da ferrovia não está no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal e, a princípio, poderia ser um empreendimento totalmente privado. No entanto, acredita-se que os chineses vão pedir apoio financeiro do governo brasileiro para instalar o ramal, como no caso da nova fábrica da Foxconn em São Paulo.

Em paralelo ao reconhecimento de campo dos chineses, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) deve realizar estudos de viabilidade técnica e de impacto ambiental do trecho para o desenvolvimento do modelo de concessão e processo licitatório. De acordo com Vuolo, o estudo começa até 20 de setembro de 2011, em uma parceria de técnicos das Universidades Federais do Mato Grosso e de Santa Catarina.

Espera-se ainda que a via férrea criada pelos chineses possa se conectar à Ferrovia de Integração Centro-Oeste, e que o ramal da Ferronorte ainda concedido, que vai de Rondonópolis (MT) a Cuiabá, seja concluído. Essas linhas se conectam à Ferrovia Norte-Sul, que em breve chegará aos portos mais importantes do Brasil.

PARA SABER MAIS

Acesse aqui o Mapa Ferroviário Brasileiro, produzido pela ANTT (arquivo PDF).

FONTE

DCI

Links referenciados

Agência Nacional de Transportes Terrestres
www.antt.gov.br

Programa de Aceleração do Crescimento
www.brasil.gov.br/pac

Ferrovia de Integração Centro-Oeste
www.valec.gov.br/centro-oeste.htm

China National Machinery Corporation
www.cmc.com.cn/en

América Latina Logística
www.all-logistica.com

Parceria Público-Privada
www.planejamento.gov.br/ppp/index.htm

Ferrovia Norte-Sul
www.valec.gov.br/ferrovia.htm

Acesse aqui
www.antf.org.br/pdfs/mapa-ferroviario-br
asileiro-2011.pdf

DCI
www.dci.com.br

Tuesday, September 06, 2011

Javaporcos atacam lavouras de milho em Rio Claro/SP


Bandos invadiram quase 150 propriedades na região central de São Paulo

04/09/2011 - 10:02

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A superpopulação de javaporcos, criados a partir do cruzamento entre porcos e javalis para melhorar a qualidade da carne suína, está levando prejuízo para os agricultores. Os bandos invadiram lavouras em quase 150 propriedades e deixaram um rastro de destruição na região central de São Paulo.

Dos três hectares de uma lavoura de milho em Rio Claro, restam dois. O prejuízo do agricultor chega a 200 sacas de milho, o que equivale a R$ 6 mil. Em uma semana, foi o quinto ataque de javaporco, um animal que até pouco tempo não existia por aqui. “Tem um bando de noite aí. O bicho vai atacando e comendo tudo. E o que ele não come, estraga”, conta o produtor Liberato Huefener Filho.

O diretor do Conselho de Agricultura de Rio Claro, José Cláudio da Silva, explica que os javaporcos, quando livres na natureza, podem trazer um desequilíbrio ao ecossistema. “Como eles não têm predadores, acabam atacando as capivaras, que são animais da nossa região”, diz.

O Ministério Público foi acionado para pedir um estudo sobre a quantidade de animais soltos e os problemas que eles trazem para o meio ambiente, mas o engenheiro agrônomo Enéas Ferguson aponta uma solução temporária. “Penso em aglomerarmos e fazermos armadilhas pra tentar transferir esses animais pra outros locais.”

Campo e Lavoura - Ataques de porcos selvagens preocupam produtores, 4/9/2011

Mais uma vez uma Unidade de Conservação (APA) sob responsabilidade do Instituto Chico Mendes é responsável pela manutenção e produção de uma espécie invasora que causa enorme dano a fauna silvestre. Os responsáveis por esta unidade e pelo ICMBio devereriam responder criminalmente por crime ambiental e prevaricação



Produtores da região da campanha estão tendo prejuízos com os constantes ataques de javalis a rebanhos bovinos e ovinos nas propriedades rurais.

James Cameron = Hipócrita

Sabe eu fico impressionado como aceitamos calados que venham ao Brasil em território nosso estrelinhas como esse James Cameron, e pior do que isso mandatários de outros países como Arnold S. ex-governador da California e Bill Clinto, ex-presidente americano, pra dizer o que acham que devemos fazer sobre o nosso futuro e nossos recursos naturais como é o caso da amazônia e da usina de Belo Monte (não que eu concorde totalmente com este empreendimento).

Ninguém se dá ao trabalho de conferir se estes senhores cumprem o que pregam e muito menos tem coragem de peitá-los e ver se eles aceitariam que fossemos ao país deles dizer que todas as guerras e genocidios que eles vem promovendo está errado!

Mas o pior cego é o que não quer ver que há muitos interesses maiores que proteger indios, plantinhas e bichinhos nessas ações e em grande parte das ONG's que atuam na Amazônia, basta ver este video ilustrativo sobre a realidade de vida do nosso diretor de Avatar: James Cameron = hipócrita

Aproveitem e vejam os demais videos sobre grandes hipócritas como Principe Charles e Al Gore

Quem sabe aproveitamos a semana da pátria para defender um país mais soberano!