Thursday, June 17, 2010

EMBRAPA incentiva o uso do Plantio Direto

A Embrapa Tabuleiros Costeiros recomenda aos produtores de grãos o sistema de plantio direto, que consiste em manter a palhada da safra anterior sobre o solo, protegendo a sua superfície contra a ação direta do sol e da chuva, reduzindo o risco de erosão e perda da camada fértil do solo.

No entanto, o mais comum é o agricultor fazer o uso do sistema convencional, onde os restos culturais são incorporados ao solo por meio de arados e grades, o que degrada a matéria orgânica e provoca a compactação, aumentando os riscos de perda da camada fértil do solo, pela ação da erosão causada pelas águas das chuvas.

No sistema convencional, além da degradação dos solos agrícolas com a formação de sulcos e voçorocas, o solo erodido é carreado para os mananciais d’água. Isso provoca o assoreamento dos rios, córregos e lagos que vão ficando rasos e poluídos com resíduos químicos e orgânicos indesejáveis. Esse tipo de degradação prejudica a atividade pesqueira, a qualidade da água de uso doméstico e o transporte fluvial, além de aumentar os riscos de enchentes.

O sistema de plantio direto é mais econômico para o produtor por eliminar as operações de preparo do solo (aração e gradagem), e ainda causa menos impacto ao meio ambiente, pois reduz a quase a zero o risco de erosão, por manter o solo protegido e agregado. O sistema mantém a fertilidade do solo, conserva sua umidade, sua matéria orgânica e elimina atrasos na implantação das lavouras, por colocar as sementes e o fertilizante sem necessidade de revolvimento do solo. O plantio direto ainda tem a vantagem de reduzir o consumo de combustível fóssil, pois utiliza maquinário que exige menor potência.


O plantio direto evita a erosão da terra com grave prejuízo ao agricultor e meio ambiente.

Adicional às vantagens ambientais, o plantio direto proporciona ao agricultor uma estabilidade na produtividade das lavouras ano após ano, enquanto que, no sistema convencional a produtividade vai diminuindo e a necessidade de insumos vai aumentando a cada safra devido à degradação do solo.
Fonte: http://www.diadecampo.com.br/zpublisher/materias/Newsletter.asp?data=17/06/2010&id=21830&secao=Artigos%20Especiais

Unipasto: setor forrageiro contribui para a sustentabilidade da agropecuária

noticias :: Por Editor em 17/06/2010 :: imprimir pdf enviar celular
Ancorada em atividades que garantem proteção ao meio ambiente, a Associação para o Fomento à Pesquisa de Melhoramento de Forrageiras Tropicais (Unipasto) manifesta total apoio ao tema central da Feicorte 2010: a sustentabilidade como forma de conscientizar e esclarecer a sociedade sobre os benefícios atuais dos sistemas de produção agropecuários, principalmente relacionados às questões ambientais.



"A sociedade precisa entender que as pesquisas convergem para a adequação de sistemas integrados, sustentáveis e de baixo impacto ambiental para que atendam a demanda eminente da cadeia produtiva que, concomitantemente, aspira pela liquidez das suas atividades", afirma o diretor-executivo da Unipasto, Marcos Roveri. A Feicorte 2010 acontece na capital paulista de 15 a 19 de junho.

Para dar uma ideia dessa amplitude, durante a última conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre Mudanças Climáticas (Conferência do Clima - COP-15), realizada em Copenhagen, na Dinamarca, em dezembro de 2009, o Brasil apresentou uma proposta de ações junto à atividade agropecuária, a ser realizada até 2020, referente à mitigação dos gases de efeito estufa (GEE), que contemplam: recuperação de pastagens, integração lavoura-pecuária (iLP), plantio direto (PD) e fixação biológica de nitrogênio (FBN).

É uma proposta de grande impacto e irá mobilizar não somente o setor, mas também as políticas de incentivo e apoio governamentais. Entende-se que o país precisa estar preparado para enfrentar e acreditar nessas mudanças. "Para isso, temos áreas e processos para serem trabalhados, entidades de pesquisas pioneiras e responsáveis, recursos genéticos valiosos e tecnologias apropriadas para avançar com sucesso nessa proposta de relevância mundial", observa Rovéri.

Parceira da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) no apoio técnico-financeiro à pesquisa e desenvolvimento de novas cultivares de forrageiras tropicais, a Unipasto representa empresas e produtores de sementes de forrageiras que comercializam a maior parte da produção no mercado interno, mas também promovem a sua exportação para cerca de 15 países, incluindo México, Colômbia, Venezuela, Guatemala e Panamá.

De acordo com o diretor executivo da Unipasto, a demanda crescente por produtos de origem animal levará também ao aumento da atividade pecuária. "Para que isso seja atingido dentro das atuais normas internacionais de baixa pressão ao ambiente, é preciso buscar alternativas que recuperem áreas degradadas, aumentem a matéria orgânica do solo, diminuam a aplicação de insumos agropecuários e favoreçam a mitigação do desmatamento, dentre outros", salienta.

A utilização das espécies forrageiras, segundo Rovéri, devido a sua grande variabilidade, adaptabilidade e benefícios, se bem direcionada, evita impactos diretos sobre o meio ambiente causado pelo mau uso das pastagens, os quais tendem a apresentar estágios preocupantes de degradação, destacando a compactação, erosão e redução da fertilidade do solo.

Presidente da Unipasto, Renata Maschietto observa que é preciso levar em conta que a sustentabilidade baseia-se em três aspectos importantes: atendimento das necessidades sociais, rentabilidade da produção e conservação da biodiversidade e dos ecossistemas. "Só com a aplicabilidade desses pilares uma produção pecuária poderá obter, por exemplo, um eventual certificado de sustentabilidade", defende.

Ela menciona ainda os atuais sistemas de integração lavoura-pecuária, em que as lavouras de grãos adotam principalmente as gramíneas forrageiras para melhorar a cobertura do solo, combater pragas e doenças, reciclar nutrientes, fornecer palhada para o sistema de plantio direto além de alimento de boa qualidade e baixo custo para a alimentação de bovinos, dentre outros.

SOBRE A UNIPASTO

A Associação para o Fomento à Pesquisa de Melhoramento de Forrageiras Tropicais (Unipasto) é uma associação composta por empresas e produtores de sementes de forrageiras distribuídos pelos Estados da Bahia, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e São Paulo. A entidade foi criada em 2002 à partir da parceria junto à Embrapa, com o objetivo de apoiar técnica e financeiramente a pesquisa no desenvolvimento de novas cultivares de forrageiras tropicais.

FONTE

Barcelona Soluções Corporativas
Bruno Viécili - Jornalista
Telefone: (11) 3034-3639
Links referenciados
Associação para o Fomento à Pesquisa de Melhoramento de Forrageiras Tropicais
www.unipasto.com.br

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
www.embrapa.br

Barcelona Soluções Corporativas
www.barcelonasolucoes.com.br

Organização das Nações Unidas
www.onu-brasil.org.br

Bruno Viécili
bruno@barcelonasolucoes.com.br

Feicorte 2010
www.feicorte.com.br

Embrapa
www.embrapa.br

Saturday, June 12, 2010

Plantio Direto melhora condições de solo do cerrado baiano

Principais benefícios são a manutenção da produtividade e a preservação do aquífero Urucuia

Juliana Royo

O cerrado baiano tem um solo extremamente difícil e delicado. Ele é arenoso, com teor de argila baixo entre 20% e 25%, e se endurece muito rapidamente pela alta capacidade de coesão. Com os sistemas tradicionais de plantio e a monocultura, o solo da região estava ficando impermeável, ou seja a água não estava descendo para o aquífero e a superfície ficava totalmente inundada em épocas de chuvas. Outro grande problema causado pelo plantio tradicional era a calagem excessiva, chegando a 10 toneladas de calcário por hectare, o que estava intensificado a dispersão da argila. O pesquisador Pedro Freitas, da Embrapa Solos, teve o desafio de instalar o Sistema Plantio Direto na região para tentar melhorar as condições do solo arenoso e os resultados obtidos estão sendo muito positivos.

— Nós nos deparamos com uma situação bastante grave porque os sistemas convencionais estavam causando uma degradação muito intensa. Estes solos são diferenciados dos outros solos arenosos em outras regiões do País pela constituição da sua argila. Nós percebemos que o que estava causando isto, logo depois do desmatamento, de tirar a vegetação natural, era o uso muito intensivo deste solo com o uso de grades e de arados com muita intensidade, que quebra essa agregação. A própria calagem estava causando este problema, então antes da implantação do Sistema Plantio Direto nós começamos a mexer na quantidade de cálcio e magnésio nestes solos, evitando o uso de calcário, reforçando o uso de gesso e implantando o sistema de forma que o crescimento da biomassa fosse bastante grande para aumentar o teor de matéria orgânica destes solos que é outra forma de diminuir este problema da dispersão de argila — explica Freitas.

As razões para o Plantio Direto dar certo nos solos arenosos do cerrado baiano é que o sistema não movimenta o solo, o que já evita a degradação, aumenta o teor de matéria orgânica e, principalmente, faz a rotação de culturas, porque o solo desta região é muito sensível à monocultura e se degrada muito rápido. Com o solo ficando mais pobre, os agricultores usam doses cada vez mais elevadas de fertilizantes e pesticidas, o que acaba diminuindo a produtividade e aumentando muito o custo, tornando a atividade agrícola muito difícil na região.

— A manutenção de produtividade é uma das coisas mais importantes quando se fala em sistema de Plantio Direto com rotação de culturas. Procuramos ver um dado mais dilatado de cinco ou seis anos, principalmente depois que se aumentou a área com o sistema Santa Fé, que é o consórcio de milho com braquiária. Conseguimos com a biomassa da braquiária uma boa cobertura do solo e formação de palhada. O sistema radicular da braquiária faz um trabalho muito bom na estrutura do solo, melhora o solo quimicamente, faz um movimento de nutrientes bastante bom e, com isso, prepara o solo para que ele consiga implantar a cultura da soja e, às vezes, de algodão em seguida, depois volta novamente ao milho com a braquiária. Isso viabiliza a agricultura naquela região — comemora.

Uma grande vantagem do Plantio Direto no cerrado baiano é a recarga do aquífero Urucuia. Segundo Freitas, com o não revolvimento do solo e com a harmonização do calcário, o solo começa a permitir a entrada de água. O pesquisador lembra que a recarga do aquífero Urucuia é importante para os recursos hídricos de toda a região, uma vez que ele é fundamental para o Rio Grande, que é o maior afluente do Rio São Francisco. Por isso Freitas lembra que é preciso tomar muito cuidado com o que se está fazendo com os solos do cerrado baiano, já que ele pode afetar, mesmo que indiretamente, o complexo de hidroelétricas de Sobradinho e de Paulo Afonso, com impacto até no Vale São Francisco.

Fonte: http://www.diadecampo.com.br/zpublisher/materias/Materia.asp?secao=Agrotemas&id=21541

Thursday, June 10, 2010

Integração lavoura-pecuária: a dobradinha perfeita

noticias :: Por Editor em 10/06/2010 :: imprimir pdf enviar celular

Integração lavoura-pecuária: a dobradinha perfeita: Vicente e Dalyana no Centro de Manejo preparado de acordo com as normas. É o maior diferencial para se conseguir a qualidade da carne
Créditos: Lineu FilhoHá dois anos a propriedade administrada pela família Nogaroli é uma Unidade de Validação de Tecnologia do Programa de Produção Integrada de Sistemas Agropecuários (PISA), coordenado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). O que significa que o sistema de produção nos 350 hectares da propriedade, em Porto Amazonas, a 100 quilômetros de Curitiba (PR), tem sido gradativamente alterado de acordo com as orientações do PISA. Arrendada ao engenheiro florestal Rogério Nogaroli pela sua mãe, a produção que era exclusivamente de grãos cedeu espaço para a pecuária com a introdução de um lote inicial de 50 animais no sistema de terminação precoce. A idade máxima para abate é de 16 meses.



O filho de Rogério, Luis Vicente, 26 anos, teve o primeiro contato com o conceito de produção integrada na faculdade de agronomia na Universidade Federal do Paraná (UFPR).

A experiência foi colocada em prática inicialmente numa área de 32 hectares em 2008. O conceito é desenvolver boas práticas agropecuárias. Manejo racional com bons tratos aos animais, o mínimo estresse possível para não alterar seu desenvolvimento. Controle sanitário, instalação rural adequada e boas práticas ambientais. Também são importantes o plantio, a área de pastagem e a compra de animais são escalonados. "O segredo é a observação. O manejo é definido pela altura de entrada e saída dos animais que é o mais importante e depende de fatores como condições climáticas", explica Nogaroli.

FORMAÇÃO

Centro de manejo, cerca definitiva e elétrica, caixa d’água com sal foram alguns dos investimentos necessários. Vicente recebe orientações e acompanhamento de um Comitê Técnico Gestor (CTG), coordenado pela Universidade Federal do Paraná e composto por diversas instituições, entre elas o Senar-PR.

Em parceria com o PISA, o Senar-PR mantém o curso de formação de instrutores em Forragicultura estabelecimento, recuperação e reforma de pastagem. Num deles foram realizadas visitas técnicas na propriedade de Nogaroli para se observar os diferenciais aplicados como: práticas de conservação de solos em plantio direto; cultivo de aveia e azevém; integração lavoura-pecuária (ILP); áreas de pastagens perenes adubadas; terminação de bovinos de corte; espécies forrageiras adaptadas à região dos Campos Gerais e consorciação de gramíneas e leguminosas. Vicente busca no programa as ferramentas para uma produção com qualidade. Ele enumera as vantagens com empolgação: gestão Integração lavoura-pecuária: eficiente, redução de custos de produção, aumento da produtividade e da rentabilidade e diminuição dos impactos ambientais, entre outras.

A namorada de Vicente, engenheira agrônoma como ele, Dalyana Mayer também participou da implantação do programa. Desde o período acadêmico é uma defensora da viabilidade econômica da pecuária. "A agricultura está suscetível ao clima, as pragas e ao preço de mercado. A diversificação garante a estabilidade ao produtor, mas sempre aliada à lavoura". Ela também foi uma das participantes do curso de forragicultura. Os funcionários da propriedade tinham experiência em lavoura, mas pela sua experiência em pecuária, Edson da Silva Machado foi contratado como gerente.

GANHOS DE PRODUTIVIDADE


Integração lavoura-pecuária: a dobradinha perfeita: Primeira área de integração aguardando a entrada dos animais
Créditos: Lineu FilhoOs resultados da mudança no sistema de produção começam a aparecer. Com a pastagem de inverno associada à aveia e azevém, os animais com potencial genético têm tido em média um ganho de peso de 1,5 quilo por dia no primeiro mês. "Na última pesagem tivemos 2,230 quilos/dia", afirma Dalyana. A média brasileira, no sistema extensivo, é de 90 quilos de carne/ano por hectare. A família Nogaroli tem conseguido 1000 quilos de carne/ano por hectare. Dalyana ressalta que é um sistema mais caro, mas que produz muito mais. "Comercializamos para um mercado diferenciado de carnes nobres com preço maior por arroba e rendimento de carcaça de 10% a 15%".

"Dá pra ganhar peso com pastagem de qualidade, sem precisar confinar. Tempo é fundamental, tem que ser intensivo. Acabar o animal o mais rápido possível", complementa Vicente. Eles ainda produzem de 3 a 4 mil quilos de soja. Na última safra colheram 10 sacas a mais por alqueire na área de pastagem do que nas outras. Com o detalhe de que não se trata de uma área tradicionalmente mais produtiva.

A adubação diferenciada do sistema na pastagem e não na cultura permite maior absorção dos nutrientes. A lavoura não sendo adubada reduz o risco de perdas com as condições climáticas e elimina-se o custo do adubo, baixando o da produção. A área do programa já passou para 132 hectares e a idéia é ampliar ainda mais até atingir a área total. O planejamento é de entrega de 120 animais para a Aliança Mercadológica Novilho Precoce, de Guarapuava, em 2011, até chegar a 1,2 mil animais/ano.

AUMENTO DE EFICIÊNCIA

O coordenador-técnico do PISA, professor Aníbal de Moraes explica que ao difundir tecnologias já consagradas está se buscando aumento da eficiência, da renda e redução de risco. Caso do plantio direto que deve ser adotado mesmo no plantio de pastagem. "Não é exclusivo das lavouras agrícolas. Como técnicos temos que estimular o plantio direto em toda circunstância".

Para ele este é o desafio para as próximas décadas: "a transformação da produção agropecuária tradicional para uma produção racional, sustentável usando toda a tecnologia disponível que não é pouca".

Segundo ele, a pecuária extensiva predomina no Estado, mas o sistema integrado eleva a receita significativamente. "O incremento pode variar entre 300% a 500% da renda".

Na avaliação do professor, a propriedade dos Nogaroli "já é a mais eficiente da região, porque é um empresário sem os vícios do pecuarista , permitindo exercer a atividade de forma correta". O Ministério da Agricultura, baseado nas unidades comparativas, vai elaborar um documento com orientações básicas de procedimento para se desenvolver a certificação de propriedade. "Não é um pacote tecnológico. Cada propriedade tem suas características próprias que podem ser aproveitadas e uma estrutura de solo diferente que precisa ser considerada".

COMO PARTICIPAR


Integração lavoura-pecuária: a dobradinha perfeita: Aula prática em propriedade da região
Créditos: Lineu FilhoBuscando um diferencial competitivo com novas alternativas de aproveitamento da propriedade, o Sindicato Rural de Palmeira tem sido o principal motivador no desenvolvimento de capacitação aos produtores na região. Nos dias 10 e 11 de junho de 2010 será realizado o primeiro módulo do curso Integração Lavoura-Pecuária para produtores e técnicos da área. São cinco encontros, uma vez por mês, com capacitação teórica na sede do sindicato e pratica nas propriedades da região. A adesão ao PISA é voluntária basta que o produtor procure o sindicato rural de seu município ou o supervisor do Senar-PR.

MAIS INFORMAÇÕES

Senar-PR
R.Marechal Deodoro, 450 - 16ºandar
CEP 80010-910 - Curitiba/PR
Telefone: (41) 2106-0401
Fax: (41) 3323-1779

FONTE

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural do Estado do Paraná
Cynthia Calderon - Jornalista
Telefone: (41) 2106-0401
Links referenciados
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural do Estado do Paraná
www.senarpr.org.br

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
www.agricultura.gov.br

Universidade Federal do Paraná
www.ufpr.br

Aníbal de Moraes
buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visual
izacv.jsp?id=W06235

Senar-PR
www.senarpr.com.br