Sunday, October 28, 2007

Viagem de Campo da disciplina de pedologia na Purdue University

Viagem de Campo da disciplina de pedologia na Purdue University

Pedology field trip on Purdue University

Purdue University soil classification field trip (III)

Purdue University Bus
Chinese girls always smilling...
I can't resist...
Technology on field lecture
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Purdue University soil classification field trip (II)

Diferent process results on diferent layers

Soil profile discussion
very cold to tropical brazilians as me!
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Purdue University soil classification field trip

Braves: While we heard shots they still working on forest soil sampling...

The entire trip is followed on the tablet PC's
Participants of the Field Trip
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Tuesday, October 02, 2007

Reforma Agrária conforme o MST pretende dá nisso:

GOVERNO DO ZIMBÁBUE ARRENDA TERRAS PARA REMEDIAR CAOS AGRÁRIO
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,AA1346803-5602,00.html

HARARE - O Governo do Zimbábue começou a arrendar terras para tentar remediar a caótica reforma agrária que começou há seis anos, mas os especialistas acham que a medida será insuficiente.
O presidente Robert Mugabe, que está no poder desde a independência do Zimbábue, em 1980, começou a entregar terras na quinta-feira passada a novos fazendeiros com um contrato de aluguel de 99 anos. Ele destacou o sentido patriótico dos bancos para incentivar o programa.
"Este momento anuncia uma nova era, que exige um compromisso do setor financeiro. Os bancos e as instituições financeiras devem começar a elaborar programas de apoio à agricultura, como antes da independência", disse Mugabe.
Zimbábue atravessa a pior crise econômica de sua história. Uma das razões apontadas é a reforma agrária, anunciada em 2000, que representou o confisco de milhares de fazendas comerciais, a maioria delas pertencente a brancos.
Antes da reforma havia cerca de 4 mil proprietários brancos de fazendas comerciais. Hoje, são menos de 500. No ano passado, Mugabe reconheceu que só 44% das terras desapropriadas estavam sendo cultivadas(nos assentamentos do INCRA é menos do que isso!Rafael...).
Com a crise, a agricultura do
Zimbábue, que era considerado "o celeiro da África", entrou em colapso. Cerca de 5 milhões de habitantes dependem hoje de ajuda externa para se alimentar. A produção agrária caiu 60% desde 2001.

O arrendamento anunciado na quinta-feira por Mugabe beneficia por enquanto 100 fazendeiros. Seis deles são brancos e ex-proprietários.
"É um passo na direção certa", disse hoje à Efe o economista Eric Bloch, da cidade de Bulawayo, no sul do país. "Mas é só uma das necessidades do setor agrícola", acrescentou.
Na opinião do especialista, os novos títulos devem ser entregues a agricultores genuínos, preparados para trabalhar a terra, "e não a gente que só tem as conexões políticas adequadas".
Ele também apontou dificuldades como a disponibilidade de combustível para a maquinaria, uma das grandes carências do país, assim como a eletricidade e os sistemas de irrigação.
Os críticos da reforma agrária acusam Mugabe de ter beneficiado gente que despreparada, que usou suas propriedades para descansar nos fins de semana enquanto o país passava fome.
Mugabe, de 82 anos, negou que seus amigos tenham sido os principais beneficiários da reforma agrária, que defende como necessária para resolver as injustiças originadas na época colonial, quando a propriedade era majoritariamente branca.
O país importa comida desde 2001, fundamentalmente porque os novos proprietários negros tem sido incapazes de conseguir níveis de produção parecidos com os dos antigos donos brancos.
Mas Mugabe atribui a falta de produtos agrícolas à seca que afeta o país há vários anos. Os agricultores se queixam da falta de matérias-primas, como sementes e adubos.
"Os arrendamentos são importantes, mas acho que o fator que preocupa mais é a cláusula que diz que o Governo pode dar ao fazendeiro um aviso com três anos de antecipação para cancelar o arrendamento", afirmou o economista James Jowa, de Harare.
No ano passado, o Parlamento modificou a Constituição para transformar todas as terras agrícolas em propriedade do Estado. A decisão, muito criticada, tem afastado os investimentos estrangeiros no setor.