Prezados Senhores Abelardo Bayma, Presidente do IBAMA, Vitor Cantarelli, Coordenador de Gestão do Uso de Espécies de Fauna (Coefa) e Américo Ribeiro Tunes, Diretor de Uso Sustentável da Biodiversidade e Floresta (DBFLO) do Ibama
Como técnico e cidadão brasileiro tenho acompanhado com muita alegria e esperança a evolução do mercado de animais silvestres criados regularmente sob autorização do IBAMA, os Canários da Terra, curiós e finalmente os psitacideos ! ! ! Ah que alegria, a 15 anos atrás meu pai me levou pra comprar revistas em um aeroporto de SP para eu treinar inglês e eu comprei uma chamada Birdtalk...lá se vão 15 anos e naquele tempo mundo afora já se conhecia como se reproduzir, treinar e desenvolver todo o tipo de psitacideos em grande parte da fauna brasileira.
Passado esse tempo e agora devidamente regulamentados eu vejo ainda Tucanos Toco de R$ 6 mil, papagaios de R$ 3mil nos sites dos criadores especializados, já desviam parte dos recursos dos contrabandistas ilegais mas ainda aguardo os dias onde poderão ser ainda mais populares para atender os desejos de minha cansada avó e também cidadã brasileira de ter um papagaio sem ter medo de policia.
Após grande impacto nos peixes das bacias do pantanal, São Francisco e outros, avançamos muitos e instituimos as carteirinhas de pescador que financiam a fiscalização e logo a população dos peixes voltou pelo menos em parte a se recuperar, essa outra história de sucesso da área ambiental do país.
Agora eu não posso deixar de me perguntar por quê o orgão máximo ambiental brasileiro insiste em proteger espécies exóticas que tanto mal causam ao nosso meio ambiente, e mesmo nativas que vem atuando ano a ano em desequilibrio se transformando em pragas e destruindo o sustento de trabalhadores no campo e mais recentemente até vidas.
Qual a diferença moral de abater um peixe e um Javali, ou mesmo uma pomba ou um pardal em área urbana?
Estes animais exógenos competem por recursos e extinguem dessas áreas animais nativos, por quê em última instância não requerer uma carteira de caçador que ajude a sustentar a fiscalização e estes esportistas apoiarem o país eliminando estas pragas e gerando renda nestas diversas comunidades.Nos EUA mais de 14 milhões de Norte Americanos caçam; 25 bilhões de dólares ano giram em torno desta atividade, mesmo no pequeno país que é Portugal a caça é uma atividade regulamentada que gera beneficios para toda a sociedade, na África os programas de conservação de leões, elefantes e etc, só são mantidos em grande parte pelos recursos captados por meio da caça regulamentada.
Em boa parte do Brasil incluindo aí MG e PR, pombos têm sido pragas implacáveis de grãos e enquanto o IBAMA não autoriza a caça TODOS OS NOSSOS VIZINHOS DE MERCOSUL têm recebido turistas que pagam em médiam USD 350 POR DIA para simplesmente matar estes animais colaborando para a atividade agricola para os quais são tão ou mais perniciosos como são os ratos e baratas para o meio urbano...E EU AINDA NÃO CONHECI NINGUÉM QUE TENHA PROIBIDO A CAÇA AOS RATOS NAS CIDADES POR MEIO DE RATOEIRAS, VENENOS CONTAMINANTES E ETC...
Então eu fico a disposição e apelo para que sejamos sensatos e práticos, pois a natureza não espera, nem mesmo as familias dos afetados por estas pragas sejam javalis ou mesmo capivaras. Peço pela imediata liberação da caça de todos os animais exóticos pelo seu potencial de dano a nossa riquissima fauna nativa (O JAVALI COMEÇOU NO CHUÍ, JÁ ESTÁ EM MG NO CERRADO, VÃO ESPERAR CHEGAR NA AMAZÔNIA???). Os pombos urbanos transmitem 8 tipos diferentes de doenças ao ser humano e não podem ser caçados no BR, pardais de origem européia expulsam diariamente uma quantidade enorme de passaros nativos do seu habitat em cidades pequenas e médias e até quando vão permitir a destruição do Vale do Guaporé pelos Bufalos ??? Quem cala consente...
Atenciosamente,
--
Eng. Agr. Rafael Salerno
www.plantadiretobrasil.blogspot.com
skype: panda_br
+55-31-9882-7421
Tuesday, August 31, 2010
Monday, August 23, 2010
CMN publica resolução sobre redução de carbono na agricultura
noticias :: Por Editor em 19/08/2010 :: imprimir pdf enviar celular
O Diário Oficial da União (DOU) de ontem (18/08/10) publicou a resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) que instituiu, no âmbito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Programa Agricultura de Baixo Carbono (Programa ABC) para reduzir a emissão de gases de efeito estufa na agricultura. O objetivo é financiar práticas sustentáveis no campo e reduzir os desmatamentos.
A Resolução 3.896 disponibiliza um limite de crédito de R$ 1 bilhão do BNDES por beneficiário, a cada ano-safra, e mais R$ 1 bilhão da poupança rural do Banco do Brasil, para aplicação até 30 de junho de 2011. Os juros são de 5,5% ao ano e o prazo de pagamento varia de oito a 12 anos, com carência de um a seis anos, dependendo do objetivo.
O dinheiro pode ser usado para financiar atividades de recuperação de áreas e pastagens degradadas, implantação e manutenção de florestas comerciais ou destinadas à recomposição de reserva legal, implantação de sistemas de integração entre lavoura, pecuária e floresta. A intenção do governo é ampliar, nos próximos dez anos, a área atual de pastagens recuperadas de 40 milhões de hectares para 55 milhões de hectares.
CRÉDITO DEVE SER LIBERADO EM SETEMBRO
O diretor de Economia Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) Wilson Araújo, disse que a expectativa é que até setembro comecem a ser liberados aos produtores rurais os R$ 2 bilhões do programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), destinado a financiar práticas na lavoura que reduzam a emissão dos gases de efeito estufa. O Conselho Monetário Nacional oficializou no dia 17 de agosto a criação da nova linha de crédito.
Apesar disso, ainda falta a publicação de uma portaria do Ministério da Fazenda sobre a equalização de juros, que são mais baixos para o programa (5,5%), e uma circular do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) comunicando como os agentes financeiros devem operar as novas linhas de crédito.
Também foi aberto no dia 17 o Seminário de Difusão do Programa ABC, na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Segundo o presidente da empresa, Pedro Arraes, o programa tem cinco pilares: plantio direto na palha, fixação biológica de nitrogênio, recuperação de pastagens degradadas e o sistema de integração lavoura-pecuária-florestas.
"O Brasil deu uma grande contribuição com propostas na COP-15 e agora dá exemplo de algumas políticas que estão sendo colocadas em prática", disse Arraes, referindo-se à participação brasileira na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-15), ocorrida em Copenhague, em dezembro de 2009.
O secretário executivo do Ministério da Agricultura, Gerardo Fontelles, disse que o programa está voltado à sustentabilidade, o mesmo priorizado pelo governo. Fontelles e Arraes assinaram, no evento, com entidades representativas do plantio direto na palha, florestas plantadas e fixação biológica de nitrogênio, protocolos de intenção para o aperfeiçoamento e difusão das práticas que reduzam a emissão dos gases de efeito estufa.
PARA SABER MAIS
Leia aqui a resolução do Conselho Monetário Nacional.
FONTE
Agência Brasil
Christina Machado e Danilo Macedo - Repórteres
Talita Cavalcante e João Carlos Rodrigues - Edição
Links referenciados
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
www.bndes.gov.br
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
www.agricultura.gov.br
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
www.embrapa.br
Conselho Monetário Nacional
www.bacen.gov.br/?CMN
Diário Oficial da União
portal.in.gov.br
publicou a resolução
www.in.gov.br/imprensa/visualiza/index.j
sp?jornal=1&pagina=24&data=18/08/2010
Agência Brasil
www.agenciabrasil.gov.br
Leia aqui
www.in.gov.br/imprensa/visualiza/index.j
sp?jornal=1&pagina=24&data=18/08/2010
BNDES
www.bndes.gov.br
O Diário Oficial da União (DOU) de ontem (18/08/10) publicou a resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) que instituiu, no âmbito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Programa Agricultura de Baixo Carbono (Programa ABC) para reduzir a emissão de gases de efeito estufa na agricultura. O objetivo é financiar práticas sustentáveis no campo e reduzir os desmatamentos.
A Resolução 3.896 disponibiliza um limite de crédito de R$ 1 bilhão do BNDES por beneficiário, a cada ano-safra, e mais R$ 1 bilhão da poupança rural do Banco do Brasil, para aplicação até 30 de junho de 2011. Os juros são de 5,5% ao ano e o prazo de pagamento varia de oito a 12 anos, com carência de um a seis anos, dependendo do objetivo.
O dinheiro pode ser usado para financiar atividades de recuperação de áreas e pastagens degradadas, implantação e manutenção de florestas comerciais ou destinadas à recomposição de reserva legal, implantação de sistemas de integração entre lavoura, pecuária e floresta. A intenção do governo é ampliar, nos próximos dez anos, a área atual de pastagens recuperadas de 40 milhões de hectares para 55 milhões de hectares.
CRÉDITO DEVE SER LIBERADO EM SETEMBRO
O diretor de Economia Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) Wilson Araújo, disse que a expectativa é que até setembro comecem a ser liberados aos produtores rurais os R$ 2 bilhões do programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), destinado a financiar práticas na lavoura que reduzam a emissão dos gases de efeito estufa. O Conselho Monetário Nacional oficializou no dia 17 de agosto a criação da nova linha de crédito.
Apesar disso, ainda falta a publicação de uma portaria do Ministério da Fazenda sobre a equalização de juros, que são mais baixos para o programa (5,5%), e uma circular do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) comunicando como os agentes financeiros devem operar as novas linhas de crédito.
Também foi aberto no dia 17 o Seminário de Difusão do Programa ABC, na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Segundo o presidente da empresa, Pedro Arraes, o programa tem cinco pilares: plantio direto na palha, fixação biológica de nitrogênio, recuperação de pastagens degradadas e o sistema de integração lavoura-pecuária-florestas.
"O Brasil deu uma grande contribuição com propostas na COP-15 e agora dá exemplo de algumas políticas que estão sendo colocadas em prática", disse Arraes, referindo-se à participação brasileira na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-15), ocorrida em Copenhague, em dezembro de 2009.
O secretário executivo do Ministério da Agricultura, Gerardo Fontelles, disse que o programa está voltado à sustentabilidade, o mesmo priorizado pelo governo. Fontelles e Arraes assinaram, no evento, com entidades representativas do plantio direto na palha, florestas plantadas e fixação biológica de nitrogênio, protocolos de intenção para o aperfeiçoamento e difusão das práticas que reduzam a emissão dos gases de efeito estufa.
PARA SABER MAIS
Leia aqui a resolução do Conselho Monetário Nacional.
FONTE
Agência Brasil
Christina Machado e Danilo Macedo - Repórteres
Talita Cavalcante e João Carlos Rodrigues - Edição
Links referenciados
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
www.bndes.gov.br
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
www.agricultura.gov.br
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
www.embrapa.br
Conselho Monetário Nacional
www.bacen.gov.br/?CMN
Diário Oficial da União
portal.in.gov.br
publicou a resolução
www.in.gov.br/imprensa/visualiza/index.j
sp?jornal=1&pagina=24&data=18/08/2010
Agência Brasil
www.agenciabrasil.gov.br
Leia aqui
www.in.gov.br/imprensa/visualiza/index.j
sp?jornal=1&pagina=24&data=18/08/2010
BNDES
www.bndes.gov.br
Wednesday, August 04, 2010
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