Monday, July 26, 2010

Low-till farming curbs drought hit to Kazakh wheat

16:30 UK, 9th July 2010, by Agrimoney.com

Drought-struck wheat farmers in Kazakhstan's farmers may be facing an even greater downturn if it were not for their uptake of low-till practices, US officials have signalled, slashing their crop hopes by 17%.

The US Department of Agriculture, in its benchmark monthly report on world crops, sliced its estimate for Kazakhstan's wheat crop by 3.0m tonnes to 13.0m tonnes, blaming a "withering" drought.

"Precipitation for the current growing season is the lowest in the past 10 years," the briefing said, adding that satellite imagery showed the crop in the worst condition in at least a decade.

However, the USDA also noted the growth in adoption of the so-called low till technology which, by minimising soil disturbance, limits the opportunity for moisture loss.

"Grain producers maintain that moisture-saving technology reduces yield loss in the event of drought and reduces the need for clean fallow in the crop rotation," the report said.

Low till techniques, whose use has been encouraged by the expansion of large farm operating companies in Kazakhstan, was practiced on 10.3m hectares this year, twice as much as in 2007, and much in wheat, of which 14.7m hectares was sown.

'Severe and persistent drought'

The report also said that Russia's crop was in the worst health for at least 10 years, thanks to severe drought.

"All of the major spring-wheat production districts, Siberia, Ural, and Volga, have been subject to severe and persistent drought," the USDA said, cutting its forecast for Russian wheat production by 4.5m tonnes to 53.0m tonnes.

Nonetheless, that remains a higher figure than estimated by Moscow-based analysis group SovEcon, which on Friday pegged the crop at 49m-51m tonnes, noting yields as low as 0.8 tonnes per hectare in the Volga valley.

Sunday, July 11, 2010

Agrimoney.com | Low-till farming curbs drought hit to Kazakh wheat

Agrimoney.com | Low-till farming curbs drought hit to Kazakh wheat

16:30 UK, 9th July 2010, by Agrimoney.com
Low-till farming curbs drought hit to Kazakh wheat

Drought-struck wheat farmers in Kazakhstan's farmers may be facing an even greater downturn if it were not for their uptake of low-till practices, US officials have signalled, slashing their crop hopes by 17%.

The US Department of Agriculture, in its benchmark monthly report on world crops, sliced its estimate for Kazakhstan's wheat crop by 3.0m tonnes to 13.0m tonnes, blaming a "withering" drought.

"Precipitation for the current growing season is the lowest in the past 10 years," the briefing said, adding that satellite imagery showed the crop in the worst condition in at least a decade.

However, the USDA also noted the growth in adoption of the so-called low till technology which, by minimising soil disturbance, limits the opportunity for moisture loss.

"Grain producers maintain that moisture-saving technology reduces yield loss in the event of drought and reduces the need for clean fallow in the crop rotation," the report said.

Low till techniques, whose use has been encouraged by the expansion of large farm operating companies in Kazakhstan, was practiced on 10.3m hectares this year, twice as much as in 2007, and much in wheat, of which 14.7m hectares was sown.

'Severe and persistent drought'

The report also said that Russia's crop was in the worst health for at least 10 years, thanks to severe drought.

"All of the major spring-wheat production districts, Siberia, Ural, and Volga, have been subject to severe and persistent drought," the USDA said, cutting its forecast for Russian wheat production by 4.5m tonnes to 53.0m tonnes.

Nonetheless, that remains a higher figure than estimated by Moscow-based analysis group SovEcon, which on Friday pegged the crop at 49m-51m tonnes, noting yields as low as 0.8 tonnes per hectare in the Volga valley.

Saturday, July 10, 2010

Zoneamento de pastagens evita prejuízos e aponta as áreas aptas para plantio

Zoneamento de pastagens evita prejuízos e aponta as áreas aptas para plantio



Zoneamento de pastagens evita prejuízos e aponta as áreas aptas para plantio

noticias :: Por Editor em 10/07/2010 :: imprimir pdf enviar celular
Já estão disponíveis as primeiras recomendações para plantio de pastagens, especificamente para o capim Braquiária, em sistema de integração lavoura – pecuária (ILP), com milho ou com sorgo, para os Estados de São Paulo e Minas Gerais. Este trabalho da Embrapa serve para orientar os interessados (pecuaristas, técnicos da extensão rural, áreas de crédito rural dos bancos, órgãos de fomento etc) no uso dessa forrageira, que agora podem saber quais as regiões aptas (por município) e, nessas áreas aptas, quais as melhores épocas para sua implantação (plantio) em diferentes tipos de solo.



Com esse instrumento, o pecuarista saberá quais são as áreas de risco. Os bancos, mesmo sem obrigatoriedade legal, poderão liberar recursos do crédito rural somente para as áreas favoráveis, reduzindo assim indenizações do seguro rural e possíveis fraudes. Também poderá servir como ferramenta para a implementação de políticas públicas visando o desenvolvimento regional e o aproveitamento ao máximo das condições de solo e clima, bem como para não se plantar em áreas não aptas.

Esses resultados fazem parte do zoneamento agroclimático da Braquiária, desenvolvido por seis centros de pesquisa da Embrapa: Cerrados (Brasília/DF), Pecuária Sudeste (São Carlos/SP), Informática Agropecuária (Campinas/SP), Arroz e Feijão (Santo Antonio de Goiás/GO), Gado de Corte (Campo Grande/MS) e Gado de Leite (Juiz de Fora/MG).

O trabalho apresenta as épocas mais favoráveis para o plantio de Braquiária no sistema ILP, bem como as não favoráveis. Isso é dado por decêndios, ou seja, de 10 em 10 dias. Os meses são divididos em três decêndios: do dia 1º ao dia dez, de onze a 20 e o último do dia 21 ao dia 30. São apresentadas opções de 18 decêndios, de 1º de setembro a 29 de fevereiro, época mais comum e mais favorável para o plantio de pastagens em São Paulo, Minas Gerais e Goiás.

A orientação é dada também por município, ou seja, o interessado deve procurar, no mapa ou na lista, o seu município e ver em qual período o plantio do consórcio é indicado. Além do município e dos decêndios, o levantamento inclui até três diferentes tipos de solo, o que também deve ser considerada pelo interessado, ao fazer a consulta.

Segundo o pesquisador da Embrapa Pecuária Sudeste, José Ricardo Pezzopane, a pesquisa foi feita com o uso de dados de chuvas dos últimos 30 a 50 anos, conforme a região. Foi medido o consumo de água nos dois consórcios (Braquiária com milho e Braquiária com sorgo), o que permitiu a simulação do consumo hídrico dos consórcios em solos com diferentes capacidades de armazenamento de água.

A pesquisadora e chefe de Pesquisa da Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos/SP), Patrícia Menezes Santos, diz que os maiores riscos levados em conta, nos Estados de São Paulo e Minas Gerais - área coordenada pela Embrapa Pecuária Sudeste - ocorrem num período de até 45 dias após o plantio e referem-se à germinação e ao perfilho. No caso do milho, dentro do Sistema de Integração Lavoura - Pecuária, os riscos se dão principalmente no período de florescimento e enchimento de grãos, de 45 dias a 110 dias após a semeadura do grão.

Uma maneira de facilitar a visualização e o entendimento da situação em que se encontra a propriedade do interessado é recorrer aos mapas onde estão apontados, de maneira clara e simples, os períodos aptos e não aptos ao plantio da Braquiária em consórcio com o milho. O mesmo ocorre com o sorgo, nas mesmas condições.

PRESSUPOSTOS DO ZONEAMENTO

Para realizar esse trabalho de zoneamento, em todo o País, para diversos produtos, foi utilizado o modelo francês elaborado pelo Centre de Coopération Internationale en Recherche Agronomique pour le Dévéloppement – Cirad (em português Centro de Cooperação Internacional em Pesquisa Agronômica para o Desenvolvimento, França), adaptado pela Embrapa às condições de cada região, segundo informa o pesquisador e chefe de Pesquisa da Embrapa Cerrados, Fernando Macena, coordenador dos trabalhos de zoneamento em todo o Brasil.

Os dados iniciais da pesquisa são os índices de evapotranspiração potencial, de temperatura e de chuvas. Cada produto é analisado em suas exigências de água e seu ciclo (profundidade radicular, duração e fases fenológicas, como germinação, florescimento, maturação e colheita).

FONTE

Embrapa Pecuária Sudeste
Jorge Reti - Jornalista
Telefone: (16) 3411-5600
Links referenciados
Centre de Coopération Internationale en Recherche Agronomique pour le Dévéloppement
www.cirad.fr

Embrapa Pecuária Sudeste
www.cppse.embrapa.br

Patrícia Menezes Santos
buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visual
izacv.jsp?id=K4778717U4

José Ricardo Pezzopane
buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visual
izacv.jsp?id=K4775147H8

Embrapa Cerrados
www.cpac.embrapa.br

Fernando Macena
buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visual
izacv.jsp?id=K4785634J4

Jorge Reti
jreti@cppse.embrapa.br

Embrapa
www.embrapa.br

Cirad
www.cirad.fr